Hoje eu não tenho nenhum assunto principal para escrever. O que tenho é o de sempre, vários problemas que fazem parte do meu dia-a-dia. Nada muito importante. Ou melhor, coisas super importantes, mas que vão sendo resolvidas aos poucos. O problema é que as vezes eu me preocupo de mais com essas coisas, querendo que tudo fique pronto o mais rápido possível. Ou até pensando em assuntos desnecessários. A questão é que, por estar com a cabeça sempre ocupada, eu não paro para aproveitar as pequenas coisas do cotidiano. Devo ser uma pessoa estressada, ou séria de mais pra minha idade. Algo assim.
Isso me lembra de quinta-feira, dia 22. Eu PRECISAVA (na verdade ainda preciso, tenso!) encontrar alguns contatos pra matéria do Focas do Q? que eu vou fazer com o Renan Silva. Nossa pauta é um pouco difícil, mas agora as coisas já estão melhorando. O que aconteceu foi o seguinte: a nossa reunião na Gazeta começava às 17:30, e às 17 horas eu ainda não tinha conseguido nada. Nadinha. Desesperada como já estava, fiz algumas ultimas tentativas. Peguei o celular e fui com a Thamires para o lugar menos barulhento que tinha no Bloco 13 da Unisc, o banheiro. Apesar de lá também ter bastante barulho, eu consegui fazer algumas ligações. Ligar até que não foi complicado, só que ninguém atendia o telefone. Por sorte, o único lugar que me atendeu conseguiu me ajudar. Depois de 3 ligações para o mesmo número, consegui a informação que tanto precisava. Mas nisso já estávamos na parada de onibus com mais gente da equipe do Focas. As gurias presenciaram as conversas tensas e depois a conquista de uma possível fonte. Agora pensando é até engraçado, mas na hora foi tenso!
Acabei de perceber um hábito que adquiri depois de algumas semanas na agência. Ler muitas vezes o que escrevi, e depois de cada uma dessas vezes ir tirando palavras e mudando frases. É algo importante, mas na hora de escrever para trabalhos do curso ou matérias. Aqui eu ainda gosto de escrever do meu jeito, sem muitos ajustes. É disso que eu falo quando digo que adoro a liberdade de escrever aqui. É algo só meu, não tem um certo ou errado.
Simples e fácil. Não vou dizer rápido, porque sempre demoro pra escrever. Falando nisso, eu avisei que hoje não tinha nenhum assunto principal. Ainda bem. É bom não falar de nada de vez em quando. Ou falar de tudo.
sábado, 24 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
As Coisas mudam
Todo dia milhares de pessoas recomeçam sua rotina. Trabalho, lazer, descanso, mais trabalho. De vez em quando algumas risadas e lágrimas também podem ser aceitas. Mas no geral acaba parando por ai. Por sempre estarmos ocupados, não temos tempo para parar e pensar se estamos no caminho certo. As coisas simplesmente vão acontecendo e quando percebemos podemos estar perdidos na nossa própria vida. Isso até parece meio estranho, pois somos nós que deveríamos comandá-la. Mas o que acontece é que não temos controle em quase nada. Temos algum poder de decidir se queremos tal coisa ou não. Mas nada muito além disso.
As opiniões mudam. Tanto que posso mudar de ideia sobre algo que tinha certeza durante tantos anos em apenas alguns meses, ou nem chega a isso. Posso estar me contra dizendo em relação ao post anterior, ou até reafirmando o que já está escrito. Mas tudo pode acontecer, não é verdade? Em um momento de reflexão, nada como ouvir um conselho de mãe. A minha disse que tenho que lutar pelo o que eu quero. Que os problemas que contei para ela vão acontecer em todo lugar, e não é por causa disso que eu posso desistir do que eu queria.
Mas como saber se o que eu queria ainda é o que eu quero?
Pergunta difícil, mas necessária. Por isso precisamos ter segundas opções na vida.
Nunca imaginei que isso pudesse acontecer, e nem estava preparada para tal. Mas acho que essa é a graça, não é mesmo? Se soubessemos que tal dia vai ser ruim, por que levantaríamos para enfrentá-lo?
Simples, porque precisamos passar por isso. Toda experiência é válida, é nova. E só assim a certeza de estar no caminho certo pode aparecer. Ou não.
Um pouco de segurança faz bem, mas não é legal vivermos do inesperado, das surpresas?
Gostaria de saber se estou fazendo a coisa certa. Sei que nunca é tarde para recomeçar, mas sempre é difícil. Mas se tudo fosse fácil, as pequenas coisas, e as grandes também, não teriam o valor que merece.
Tudo bem, eu me perdi. Não lembro mais o que eu queria escrever no final, mas também está bom assim. Momento de decisões, certo??
Beijos galera!
As opiniões mudam. Tanto que posso mudar de ideia sobre algo que tinha certeza durante tantos anos em apenas alguns meses, ou nem chega a isso. Posso estar me contra dizendo em relação ao post anterior, ou até reafirmando o que já está escrito. Mas tudo pode acontecer, não é verdade? Em um momento de reflexão, nada como ouvir um conselho de mãe. A minha disse que tenho que lutar pelo o que eu quero. Que os problemas que contei para ela vão acontecer em todo lugar, e não é por causa disso que eu posso desistir do que eu queria.
Mas como saber se o que eu queria ainda é o que eu quero?
Pergunta difícil, mas necessária. Por isso precisamos ter segundas opções na vida.
Nunca imaginei que isso pudesse acontecer, e nem estava preparada para tal. Mas acho que essa é a graça, não é mesmo? Se soubessemos que tal dia vai ser ruim, por que levantaríamos para enfrentá-lo?
Simples, porque precisamos passar por isso. Toda experiência é válida, é nova. E só assim a certeza de estar no caminho certo pode aparecer. Ou não.
Um pouco de segurança faz bem, mas não é legal vivermos do inesperado, das surpresas?
Gostaria de saber se estou fazendo a coisa certa. Sei que nunca é tarde para recomeçar, mas sempre é difícil. Mas se tudo fosse fácil, as pequenas coisas, e as grandes também, não teriam o valor que merece.
Tudo bem, eu me perdi. Não lembro mais o que eu queria escrever no final, mas também está bom assim. Momento de decisões, certo??
Beijos galera!
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Nem tudo são flores

Sinceramente, eu não me sinto preparada pra isso.
Uma das primeiras coisas que me disseram quando entrei na universidade foi para que eu participasse de todas as oportunidades que pudesse. E foi o que eu fiz. Há mais ou menos um mês eu comecei na vida universitária e já estou trabalhando como voluntária em dois projetos.
Como no primeiro semestre, pelo menos até agora a gente ainda não tem uma base de como é o dia a dia do trabalho, tudo o que aprendi até agora foi entrando de cabeça nas tarefas e me esforçando o máximo possível. Em um desses projetos já aprendi muita coisa e também recebi varias dicas. Embora eu nem soubesse o que estava fazendo na primeira vez, é errando que se aprende.
Para falar a verdade, essa está sendo uma das melhores experiências que já tive. Mas claro, nem tudo é exatamente como nós queremos e nem o que pensamos que seja. Nem tudo é fácil como um dia imaginamos que seria, e talvez eu esteja percebendo isso rápido de mais. Algo como o choque de realidade do qual ouvi alguém falar esses dias.
Hoje eu me desanimei bastante, mas não é por isso que vou deixar de fazer o que já tenho ideia do que deve ser feito. Por alguns instantes eu até pensei que não era isso que eu queria fazer na minha vida. Mas depois me lembrei que adoro o que faço, na maior parte do tempo. E que realmente esse é só o inicio.
Porém, isso foi importante pra mim. Hoje eu pude ter certeza, uma certeza muito grande, de que eu escolheria o que é mais importante pra mim, e não o que os outros consideram mais importante. Acho que a gente tem que estar onde se sente bem, onde recebem a gente bem.
Talvez se eu esperasse mais alguns semestres para ter o contato com a profissão, saber como as coisas realmente são, o susto seria maior. E pior. Tenho que saber as possibilidades para saber o que gosto e o que não gosto de fazer.
Outra coisa. Existem notícias que eu não conseguiria fazer. Não tenho sangue frio o suficiente para isso. Mas então eu lembro: é só o primeiro semestre.
Não tem como saber se eu vou ou não conseguir fazer isso ou aquilo. Não sem tentar antes.
As vezes bate a insegurança, será que eu estou no caminho certo?
Não consigo me ver fazendo outra coisa, mas também tem coisas dentro da mesma área que eu não gostaria de fazer. Agora eu sei que escolho o prazer e não o trabalho.
É aquela frase clássica, que diz que se nós gostarmos do nosso trabalho, não precisaremos trabalhar um dia se quer. (ou algo assim)
Mas enfim, vamos ver o que acontecerá nas próximas semanas. Quem sabe eu mude minha opinião sobre algumas coisas. Ou não.
Ah, mas de uma coisa eu tenho certeza absoluta! ADOROOO a liberdade de escrever no meu blog *-*
Nunca tinha dado valor pra isso antes, mas agora eu vejo como é bom, e até fácil, escrever aqui. As coisas simplesmente fluem. =D
E mais uma coisa...
Parabéns (meio atrasado, mas ta valendo!) para todos os Jornalistas pelo seu dia!!!
Foi ontem, mas enfim
Acho que no momento é isso. Talvez depois eu escreva mais, não sei.
;**
Uma das primeiras coisas que me disseram quando entrei na universidade foi para que eu participasse de todas as oportunidades que pudesse. E foi o que eu fiz. Há mais ou menos um mês eu comecei na vida universitária e já estou trabalhando como voluntária em dois projetos.
Como no primeiro semestre, pelo menos até agora a gente ainda não tem uma base de como é o dia a dia do trabalho, tudo o que aprendi até agora foi entrando de cabeça nas tarefas e me esforçando o máximo possível. Em um desses projetos já aprendi muita coisa e também recebi varias dicas. Embora eu nem soubesse o que estava fazendo na primeira vez, é errando que se aprende.
Para falar a verdade, essa está sendo uma das melhores experiências que já tive. Mas claro, nem tudo é exatamente como nós queremos e nem o que pensamos que seja. Nem tudo é fácil como um dia imaginamos que seria, e talvez eu esteja percebendo isso rápido de mais. Algo como o choque de realidade do qual ouvi alguém falar esses dias.
Hoje eu me desanimei bastante, mas não é por isso que vou deixar de fazer o que já tenho ideia do que deve ser feito. Por alguns instantes eu até pensei que não era isso que eu queria fazer na minha vida. Mas depois me lembrei que adoro o que faço, na maior parte do tempo. E que realmente esse é só o inicio.
Porém, isso foi importante pra mim. Hoje eu pude ter certeza, uma certeza muito grande, de que eu escolheria o que é mais importante pra mim, e não o que os outros consideram mais importante. Acho que a gente tem que estar onde se sente bem, onde recebem a gente bem.
Talvez se eu esperasse mais alguns semestres para ter o contato com a profissão, saber como as coisas realmente são, o susto seria maior. E pior. Tenho que saber as possibilidades para saber o que gosto e o que não gosto de fazer.
Outra coisa. Existem notícias que eu não conseguiria fazer. Não tenho sangue frio o suficiente para isso. Mas então eu lembro: é só o primeiro semestre.
Não tem como saber se eu vou ou não conseguir fazer isso ou aquilo. Não sem tentar antes.
As vezes bate a insegurança, será que eu estou no caminho certo?
Não consigo me ver fazendo outra coisa, mas também tem coisas dentro da mesma área que eu não gostaria de fazer. Agora eu sei que escolho o prazer e não o trabalho.
É aquela frase clássica, que diz que se nós gostarmos do nosso trabalho, não precisaremos trabalhar um dia se quer. (ou algo assim)
Mas enfim, vamos ver o que acontecerá nas próximas semanas. Quem sabe eu mude minha opinião sobre algumas coisas. Ou não.
Ah, mas de uma coisa eu tenho certeza absoluta! ADOROOO a liberdade de escrever no meu blog *-*
Nunca tinha dado valor pra isso antes, mas agora eu vejo como é bom, e até fácil, escrever aqui. As coisas simplesmente fluem. =D
E mais uma coisa...
Parabéns (meio atrasado, mas ta valendo!) para todos os Jornalistas pelo seu dia!!!
Foi ontem, mas enfim
Acho que no momento é isso. Talvez depois eu escreva mais, não sei.
;**
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